quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Nesse Blog você vai encontrar matérias que são aplicadas e muito usadas no mundo musical .


1)Ex.: Dominante Primário e seu segundo candêncial. é o dominante da tônica e o seu segundo grau .



2)Ex.: Dominante Secundário e seu segundo candêncial é o dominante dos demais graus diatônicos II,III,IV,V,VI.e o seu segundo grau Harmônico.



3)Ex.:Sub V - é o substituto do quinto grau de sétima dominante do campo harmônico ,resolve a tônica um semitom acima.



4)Ex.:O trítono e o acorde de sétima diminuta.trítono é um intervalo de duas notas separada por 3 tons, se encontra nos acordes de sétima dominantes com 1 trítono, e no acorde tétrades diminuto 2 trítono.





Harmonia

1)Ex.: Dominante Primário e seu segundo candêncial. é o dominante da tônica e o seu segundo grau .
2)Ex.: Dominante Secundário e seu segundo candêncial é o dominante dos demais graus diatônicos II,III,IV,V,VI.e o seu segundo grau Harmônico.
3)Ex.:Sub V - é o substituto do quinto grau de sétima dominante do campo harmônico ,resolve a tônica um semitom acima.
4)Ex.:O trítono e o acorde de sétima diminuta.trítono é um intervalo de duas notas separada por 3 tons, se encontra nos acordes de sétima dominantes com 1 trítono, e no acorde tétrades diminuto 2 trítono.
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Harmonia Funcional - Funções

Função   -    #IlikeMusic
A Harmonia é a matéria da música, que trata da formação de acordes e a combinação entre eles, bem como estabelecer uma conexão adequada com a melodia. Uma Progressão Harmônica então, nada mais é do que uma sequência de acordes construída sobre uma determinada idéia harmônica ou para o acompanhamento de uma melodia.
Para estudar Progressões Harmônicas ou qualquer matéria referente a Análise Harmônica, faz-se o uso de Cifra Analítica; ou seja, os acordes são identificados pelo Grau da escala a que pertencem. Ex., na tonalidade de C:

C Dm7 G7 C7M
I IIm7 V7 I7M

C = 1º Grau
Dm7 = 2º Grau
G7 = 5º Grau

Essa forma de estudar Harmonia, dá ao músico a vantagem de transpor a Progressão Harmônica para qualquer tonalidade, já que o eixo de estudo está na função do acorde e não necessariamente na tonalidade em que se encontra. Veja um exemplo da Progressão Harmônica citada acima, transposta para a tonalidade de Fá Maior:
F Gm7 C7 F7M
I IIm7 V7 I7M

Note que os graus permaneceram os mesmos, e as funções dos acordes também foram mantidas. Esse recurso é extremamente importante para transposição de tonalidades de “emergência”. Duas horas antes do culto ou da apresentação, o solista está com problemas de garganta, e a música que foi ensaiada em uma tonalidade terá que ser tocada um tom abaixo…! Fazendo a Cifra Analítica baseada na Cifra Original, você terá mapeado o caminho para transpor a música para qualquer outro tom.
Como já abordamos sobre as funções dos acordes, vamos detalhar o que determina a função de cada acorde. Numa tonalidade são encontrados acordes das funções:

TÔNICA (resolução)
DOMINANTE (preparação)
SUBDOMINANTE (meia resolução)

O acorde principal da função TONICA é o I Grau, podendo ser substituído pelo VIm ou IIIm Grau. O acorde principal da função DOMINANTE é o V Grau, podendo ser substituído pelo VII° e IIIm Grau. O acorde principal da função SUBDOMINANTE é o IV Grau podendo ser substituído pelo IIm e VIm Grau. Veja o gráfico:

Grau Principal da Função - Sustitutos-Relativo-Anti relativo
Tônica I - - VIm - IIIm
Dominante V - VII° - IIIm -
Subdominante IV - - IIm - VIm

A função Tônica caracteriza-se pelo peso de resolução que é o maior dentre todas as outras. A Dominante é identificada por ser de preparação, ou ponte entre uma resolução e outra. A Subdominante é também de resolução, porém com um peso de conclusividade menor que a Tônica.
Veja o exemplo desta Progressão Harmônica em Cifra Analítica com as respectivas funções indicadas:

Tônica        Anti relativa      relativa         Dominante       Tônica

I7M         IIIm7       Vim            V7          I7M


Note que essa Progressão Harmônica começa com três resoluções da mesma função, variando somente os acordes: A primeira, uma Tônica com o Acorde Principal, a segunda e a terceira porém, variam com os acordes substitutos da mesma função; Logo após abrindo uma preparação com uma Dominante para finalizar a Progressão em uma resolução de Tônica.
Se fôssemos por exemplo, passar essa cifra analítica para a tonalidade de Sol Maior, teríamos a seguinte Progressão:

G7M Bm7 Em7 D7 G7M

Cadencia
Numa progressão harmônica, utiliza-se efeitos que são resultados de combinações funcionais de acordes com sentido conclusivo ou suspensivo. A esse resultado dá-se o nome de Cadência.
Existem Cadências de menor e maior conclusividade, ou seja, de efeitos de conclusão de força maior ou menor, sendo que essa força depende da sua definição tonal. É necessário ter no mínimo uma cadência de dois acordes para definir a tonalidade de uma progressão harmônica.
Veja este exemplo:

Am G7 C

Analisando a formação dos três acordes você encontrará nada mais, nada menos que “todas” as notas da escala de Dó Maior. Os acordes têm funções diferentes, mas ao passar por esta análise, a tonalidade desta progressão harmônica será definida.

A seguir mostraremos 5 tipos diferentes de Cadência:
Cadência Perfeita é a de resolução mais forte estruturada pelas funções Dominante seguida pela Tônica, ou seja, os graus V e I. A Cadência Perfeita é essencialmente final. Geralmente, antes dessas duas funções aparece um acorde de Subdominante (IV ou II grau). Quando isso ocorre a Cadência Perfeita é chamada de “autêntica”

Ex.: V7 I                  IV V7 I
     G7 C                   F G7 C

Cadência Imperfeita é quando um ou ambos os acordes da Cadência Perfeita (V e I) estão invertidos ou ainda no caso de VII - I , e o peso de resolução desta, é bem menor e mais discreto que no caso da Perfeita.
Ex.: V7  I/1ª inv.   V/1ªinv. I     V/1ªinv.  I/1ª inv.
     G7  C/E         G/B      C     G/B       C/E     

Cadência Plagal é também uma cadência conclusiva, porém de uma forma menos acentuada. Têm como integrantes os graus IV e I (Subdominante e Tônica) estando ou não, invertidos.

Ex.: IV7M  I/1ªinv.    IIm  I  IVm  I
        F7M   C/E          Dm  C   Fm  C

Meia Cadência se caracteriza quando a resolução é na Dominante.

Ex.: IIm V    VIm7 V7    VIm7 II7 V
      Dm G     Am7 G7    Am7  D7  G


Cadência Deceptiva ou interrompida é quando o V grau vem seguido por qualquer grau que não seja o I. Esta cadência não é conclusiva e pode ser Diatônica ou Modulante. Confira os exemplos:
Cadência Deceptiva Diatônica

Ex.1: V7 IIIm     V VIm7    V IV7M
      G7  Em      G Am7     G F7M 

Cadência Deceptiva Modulante

Ex.2: IV V7 bVI7 I (nova tonalidade)
  F  G  Ab7  Db               

no ex.2 Cadência Deceptiva Modulante foi seguida direto do I grau da nova tonalidade, por isso chama se interrompida.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Modulação por “Acorde Pivô”

 Um “Acorde Pivô” é um acorde que chegou a uma tonalidade tendo partido de outra. 3 A técnica do Acorde Pivô é um princípio fundamental de modulação e quase todas as modulações são direta ou indiretamente derivadas dela  -   #IlikeMusic
 


















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